quinta-feira, 29 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
E AINDA APRENDENDO COM O SIMPÓSIO: SEGUNDA CONFERÊNCIA:
“Na comunhão com Ele, enviados para uma grande missão.”
A primeira preocupação quanto a este tema é encontrar pistas para o trabalho vocacional nesta “grande missão”.
Todos nós, batizados, somo chamados a esta grande missão. “em virtude do batismo cada um dos filhos de deus, tornou-se discípulo missionário” Não é tarefa de um agente especializado.
Somo vocacionados à comunhão e missão e isso por causa de nossa experiência com Ele, nossa conversão. Deus se revela em vista da comunhão com Ele, o deus salvador que nos criou por amor. A nossa experiência mais forte com Deus é a da salvação, a Sagrada Escritura é escrita na perspectiva salvadora. E esta experiência na encarnação, as odres de sue povo, entrou na história para erguer o mundo decaído.
Para nós o mandato de Jesus não somente de anunciar mas também de suscitar outros discípulos, eis ai a nossa missão de animadores vocacionais. A história, porém, conjuntamente com o vigor e cumprimento da missão, revela o abandono e enfraquecimento na mesma missão.
A atitude do missionário deve ser de diálogo, juízo crítico e testemunho até o martírio. Santo Agostinho diz que “o máximo dom do Espírito é o martírio” é morrer na cruz com Ele.
A igreja nasceu missionária e deve permanecer missionária “Ide e anunciai” perdendo esta dimensão a Igreja tornar-se-ia apenas “peça de museu”, tem seu valor, é admirada mas não serve mais.
A Igreja é trinitária deve ser como Deus é: comunhão, ela é reunião de pessoas na Trindade. A origem da missão é a comunhão que por sua vez está a serviço da missão. Ao Pai, pelo Filho no Espírito Santo, de tal modo que podemos reza: “seja feita a vossa vontade assim na terra como na Trindade”.
Quando vivemos em comunhão estamos expressando a nossa fé, e esta comunhão já um modo de viver a missão.
Cristo é o fundamento da missão, Ele é o caminho e o modelo. Neste “Caminho” encontra-se também sua Mãe, chamada “Estrela da Evangelização”. É na esteira de Cristo que a evangelização acontece, sem deixar que a estrutura, necessária, tire a liberdade de anunciar. A Igreja deve estar sempre em saída.
Ausência de uma espiritualidade missionária
“Não nos deixemos roubar o entusiasmo missionário!”
(EG 80).
Pessimismo estéril
“Não deixemos que nos roubem a esperança!” (EG 86).
Comodismo/desânimo
“Não deixemos que nos roubem a alegria da evangelização!” (EG 83).
Fechamento em si mesmo, individualismo
“Não deixemos que nos roubem a comunidade!” (EG 92).
Mundanismo espiritual
Guerra entre nós
“Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!” (EG 101).
Sejam inspiradoras para todos nós mais uma vez as palavras do papa Francisco: “Seja como for, fomos todos chamados a dar aos outros o testemunho explícito do amor salvífico do senhor, que, sem olhar às nossas imperfeições, nos oferece a sua proximidade, a sua Palavra, a sua força, e dá sentido à nossa vida. O teu coração sabe que a vida não é a mesma coisa sem Ele; pois bem, aquilo que descobriste, o que te ajuda a viver e te dá esperança, isso é o que deves comunicar aos outros. A nossa imperfeição não deve ser desculpa; pelo contrário, a missão é um estímulo constante para não nos acomodarmos na mediocridade, mas continuarmos a crescer” (EG 121).
domingo, 25 de maio de 2014
Simpósio Vocacional Brasileiro- 2014
1ª Conferência
A reflexão baseada na exortação apostólica Evangelii Gaudium, foi um convite a percebermos a autenticidade do Papa em fazer de suas palavras vida. A exortação é um programa de vida para a Igreja nos próximos anos, portanto, não pode ser negligenciada e desconhecida por nenhum animador vocacional.
Dom Justino ressaltou o alto teor vocacional da exortação citando o nº 03: “Todos os cristãos em qualquer lugar e situação que se encontrem, estão convidados a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de procurá-Lo dia a dia, sem cessar. Não há motivo para alguém poder pensar que esse convite não lhe diz respeito, já que “da alegria trazida pelo Senhor ninguém é excluído”. Quem arrisca o Senhor não o desilude; e, quando se dá um pequeno passo em direção a Jesus, descobre-se que Ele já aguardava de braços abertos a sua chegada (EG 3).
Toda vocação nasce do questionamento: “minha vida para quem?” Quando os outros não importam para nós a resposta já é clara: “minha vida é para mim”, ao contrário quando se abra aos irmãos minha vida é para mais além.
Francisco convida a Igreja a ser uma Igreja em saída, a deixar Cristo sair, pois todos podem receber o evangelho, na verdade quando se vai em missão mais se recebe o Cristo do que o leva, isso se há um verdadeiro espírito missionário.
Assim como Cristo devemos ir ao outros lugares, procurar ao invés de ser procurado.
O Papa nos propõe um itinerário de cinco passos:
• “Primeirear”: tomar a iniciativa;
• Envolver-ser: “ter cheiro das ovelhas”;
• Acompanhar: em todos os processos;
• Frutificar: Estar atenta aos frutos porque o Senhor a quer fecunda “Cuida do trigo e não perde a paz por causa do joio.” (Papa Francisco)
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Simpósio vocacional
Começou no dia 16 de maio até o dia 17, nas cinco grandes regiões do Brasil, para que pudesse atingir um maior número de participantes. mesmo acontecendo em lugares diferentes o Simpósio realizou-se em unidade e conexão. Uma experiência belíssima de aprofundamento da própria vocação e de meditar no contexto vocacional atual.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
MÊS DE MARIA!
"Flor do jardim, que brotou na primavera que brilha ao nossos olhos e dança ao sabor do vento mostrai-nos a beleza d'Aquele que te criou e nos deu seu Filho que sua vida doou por amor . Flor que decora as igrejas e praças, ensinai-nos que a vida é grandeza quando doada. Por isso, Maria, fina flor do trigo dourado porque amastes assim sois humildade sem fim."
Nossa Senhora de Oliveira,
Rogai por nós!
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